quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Pasta, pasta e mais pasta!
Adoro pasta, sou louca por todo tipo e variedade!
Em casa fazemos várias vezes e gosto de experimentar novas receitas, fora de casa podendo tento sempre ir a restaurantes italianos.
Dos que ja experimentei e gostei destaco o D. Gancho, o Trattoria Romana e o La Mafia, dos que não gosto não falo para não atingir ninguém, até porque gostos não se discutem.
A minha esperança é um dia comer uma bela pasta mas em Itália comme il faut!
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Ilha de Ons
A Ilha de Ons, pertence ao Parque Nacional das Ilhas Atlânticas, uma área protegida.
Situada nas rias baixas, na Galiza, líndissima com a sua fauna e flora, onde podemos usufruir de belos passeios pedestres ou momentos únicos de praia.
Acima de tudo relaxar e disfrutar da bela paisagem desta ilha.
Não façam a viagem sem proteção solar e usem-na durante o passeio pela ilha, em mar alto não temos noção do sol que incide sobre nós.
Mas vão e apreciem, é algo único.
Situada nas rias baixas, na Galiza, líndissima com a sua fauna e flora, onde podemos usufruir de belos passeios pedestres ou momentos únicos de praia.
Acima de tudo relaxar e disfrutar da bela paisagem desta ilha.
Não façam a viagem sem proteção solar e usem-na durante o passeio pela ilha, em mar alto não temos noção do sol que incide sobre nós.
Mas vão e apreciem, é algo único.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Campeão Olímpico!
Sem grandes palavras e sem querer repetir todos os elogios que já lhe foram feitos, fico-me apenas pelos Parabens ao "nosso" Nelson Evora, pelo seu ouro olímpico no triplo salto.
Depois de um jejum de doze anos, Portugal já merecia esta medalha e o Nelson, com o seu salto de 17, 67m, mais do que ninguém.
Que continue a "dar" muitas medalhas e alegrias ao nosso País, porque esta vida não é só futebol!
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Alma de Pássaro!
Alma de Pássaro é o livro que encerra a trilogia de Margarida Rebelo Pinto, Não há coincidências e Sei lá.
Li todos, devorei e adorei! Aliás como todos os livros da Margarida.
Particularmente este Alma de pássaro tocou-me de uma forma especial.
Há uma passagem do livro que quero partilhar porque acho que é simplesmente fantástica!
O livro já é de 2002 mas se por acaso alguém ainda não leu, aproveite as férias para o fazer, vale mesmo muito a pena.
"A nossa relação nem sempre é uma loucura de paixão, mas sabemos que podemos contar um com o outro para tudo, e isso, minha querida, é que é amor. O homem certo não é o que te faz declarações e te dá flores, e te escreve do outro lado do mundo, e que te diz que és perfeita. O homem certo é o que quiser estar mesmo ao teu lado, incondicionalmente. O que gostar de ti sempre, que te acompanhe para o que der e vier. Não é o que olha todos os dias para ti e te diz que és linda e que és o amor da vida dele, mas alguém que olha por ti todos os dias, percebes? E é esse homem que merece todo o amor que sentes agora(...)"
(Alma de Pássaro - Margarida Rebelo Pinto)
Li todos, devorei e adorei! Aliás como todos os livros da Margarida.
Particularmente este Alma de pássaro tocou-me de uma forma especial.
Há uma passagem do livro que quero partilhar porque acho que é simplesmente fantástica!
O livro já é de 2002 mas se por acaso alguém ainda não leu, aproveite as férias para o fazer, vale mesmo muito a pena.
"A nossa relação nem sempre é uma loucura de paixão, mas sabemos que podemos contar um com o outro para tudo, e isso, minha querida, é que é amor. O homem certo não é o que te faz declarações e te dá flores, e te escreve do outro lado do mundo, e que te diz que és perfeita. O homem certo é o que quiser estar mesmo ao teu lado, incondicionalmente. O que gostar de ti sempre, que te acompanhe para o que der e vier. Não é o que olha todos os dias para ti e te diz que és linda e que és o amor da vida dele, mas alguém que olha por ti todos os dias, percebes? E é esse homem que merece todo o amor que sentes agora(...)"
(Alma de Pássaro - Margarida Rebelo Pinto)
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Viagem Medieval em Terra de Santa Maria.
Estive lá e adorei! Não consegui ver tudo, faltou-me tempo e "pernas".
É algo mágico e muito envolvente, divirto-me com cada momento e recriação que por lá acontece. Em Santa Maria da Feira foi este ano a minha primeira vez, já estive na de Óbidos que também gostei, mas esta é sem dúvida muito mais grandiosa e magnífica. Faz-nos mesmo regressar no tempo, imaginar-nos a viver na época medieval.
Está a decorrer desde o dia 1 de Agosto e terminará a 10 de Agosto, pretendo lá voltar antes do fim, para ver o que me faltou e se possível assistir as Justas, que não tive oportunidade no dia em que lá estive.
Se puderem não deixem de ir, podem consultar no site os horários e programas, e para os que não puderem ir, ficar a conhecer o que vão perder!
Viagem Medieval em Terra de Santa Maria
É algo mágico e muito envolvente, divirto-me com cada momento e recriação que por lá acontece. Em Santa Maria da Feira foi este ano a minha primeira vez, já estive na de Óbidos que também gostei, mas esta é sem dúvida muito mais grandiosa e magnífica. Faz-nos mesmo regressar no tempo, imaginar-nos a viver na época medieval.
Está a decorrer desde o dia 1 de Agosto e terminará a 10 de Agosto, pretendo lá voltar antes do fim, para ver o que me faltou e se possível assistir as Justas, que não tive oportunidade no dia em que lá estive.
Se puderem não deixem de ir, podem consultar no site os horários e programas, e para os que não puderem ir, ficar a conhecer o que vão perder!
Viagem Medieval em Terra de Santa Maria
Terrorismo é uma coisa, estupidez é outra!
Os serviços secretos de Espanha andam a brincar connosco. Há uns séculos, os espanhóis levaram uns bofetões de uma profissional da indústria da panificação, e não deve passar um dia em que não pensem na vingança. Na semana passada comunicaram-nos que a Al Qaeda ameaça praticar actos terroristas em Portugal. E nós, parvos, acreditámos. Até onde chega a credulidade dos portugueses... Primeiro acreditámos no Sócrates, e agora nos espanhóis. Há que aprender a lição.
Como é evidente, só um terrorista muito estúpido é que vem exercer a profissão para cá. Com a vigilância que existe, hoje em dia, nos aeroportos, os terroristas só podem entrar no País de carro. E vir andar de carro para as nossas estradas é das decisões mais obtusas que uma pessoa pode tomar. É verdade que eles são suicidas, mas não exageremos. Vai uma grande diferença entre ser suicida e ser burro.
Por outro lado, os terroristas que tiverem a infeliz ideia de entrar no País terão de construir a bomba cá. Não se faz uma viagem Paquistão-Portugal com um engenho explosivo debaixo do braço. Há que ir a uma loja comprar peças. E é aqui que as chatices começam. «Esta peça, só mandando vir do estrangeiro, chefe. Daqui a duas semanas mete-se o Carnaval, por isso agora só em Março.»
Se o explosivo levar combustível, pior ainda. Eles que vejam o preço a que está a nossa gasolina, a ver se continua a apetecer-lhes rebentar coisas. É muito fácil apanhar terroristas em Portugal. São os tipos de turbante que estão nas bombas da Galp a chorar. Os que lá andam a chorar sem turbante somos nós.
E depois temos as contingências inerentes a uma actividade tão perigosa como é o fabrico de um engenho explosivo. O terrorista corre inúmeros riscos, o maior dos quais é ir parar a um hospital português. Basicamente, o sistema de saúde português oferece-lhe três hipóteses: pode morrer no caminho, pode morrer na sala de espera e pode morrer já dentro do hospital. É certo que o esperam 71 virgens no Paraíso, mas aposto que, para morrer num hospital português, o terrorista fica em lista de espera até as virgens serem septuagenárias, altura em que a virgindade perde muito do seu encanto.
Quando, finalmente, os terroristas conseguem reunir condições para construir a bomba, o prédio que tinham planeado mandar pelos ares já explodiu há dois meses, ou por mau funcionamento da canalização do gás, ou porque o esquentador de quatro ou cinco condóminos está instalado na casa de banho. Portugal pode ser um bom destino turístico, mas para fazer terrorismo não tem condições nenhumas.
(Ricardo Araújo Pereira)
Como é evidente, só um terrorista muito estúpido é que vem exercer a profissão para cá. Com a vigilância que existe, hoje em dia, nos aeroportos, os terroristas só podem entrar no País de carro. E vir andar de carro para as nossas estradas é das decisões mais obtusas que uma pessoa pode tomar. É verdade que eles são suicidas, mas não exageremos. Vai uma grande diferença entre ser suicida e ser burro.
Por outro lado, os terroristas que tiverem a infeliz ideia de entrar no País terão de construir a bomba cá. Não se faz uma viagem Paquistão-Portugal com um engenho explosivo debaixo do braço. Há que ir a uma loja comprar peças. E é aqui que as chatices começam. «Esta peça, só mandando vir do estrangeiro, chefe. Daqui a duas semanas mete-se o Carnaval, por isso agora só em Março.»
Se o explosivo levar combustível, pior ainda. Eles que vejam o preço a que está a nossa gasolina, a ver se continua a apetecer-lhes rebentar coisas. É muito fácil apanhar terroristas em Portugal. São os tipos de turbante que estão nas bombas da Galp a chorar. Os que lá andam a chorar sem turbante somos nós.
E depois temos as contingências inerentes a uma actividade tão perigosa como é o fabrico de um engenho explosivo. O terrorista corre inúmeros riscos, o maior dos quais é ir parar a um hospital português. Basicamente, o sistema de saúde português oferece-lhe três hipóteses: pode morrer no caminho, pode morrer na sala de espera e pode morrer já dentro do hospital. É certo que o esperam 71 virgens no Paraíso, mas aposto que, para morrer num hospital português, o terrorista fica em lista de espera até as virgens serem septuagenárias, altura em que a virgindade perde muito do seu encanto.
Quando, finalmente, os terroristas conseguem reunir condições para construir a bomba, o prédio que tinham planeado mandar pelos ares já explodiu há dois meses, ou por mau funcionamento da canalização do gás, ou porque o esquentador de quatro ou cinco condóminos está instalado na casa de banho. Portugal pode ser um bom destino turístico, mas para fazer terrorismo não tem condições nenhumas.
(Ricardo Araújo Pereira)
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